Dada a dimensão dos Oceanos quer em profundidade, quer na superfície do planeta, foi necessário estabelecerem-se conceitos que os dividissem em segmentos mais pequenos de modo a facilitar o seu estudo. Quanto à superfície, foram divididos em Pacífico, Atlântico, Índico, Glacial Árctico e Glacial Antárctico. Em profundidade a sua divisão não foi assim tão linear. Foram propostos e aceites alguns modelos e nós optamos por aquele que se adequava melhor ao que queremos do nosso trabalho. Adoptamos assim o modelo que divide o Oceano consoante a luz solar que penetra nas águas.
Os Oceanos passam a ser então compostos por três zonas: a eufótica, a disfótica e a afótica.
Essa zonas subdividem-se ainda da seguinte forma:
Zona Eufótica
- Zona Epipelágica
- Zona Mesopelágica
Zona Afótica
- Zona Batopelágica
- Zona Abissopelágica
- Zona Hadopelágica
A zona eufótica é aquela onde chega a luz solar e portanto a mais super ficial. A zona disfótica é uma espécie de transição entre a zona eufótica e a afótica sendo que ainda é iluminada, mas muito ténuamente. E se a zona disfótica já é praticamente desprovida de luz, à zona afótica não chega nenhum raio de sol sendo completamente escura.
Está visto portanto que as diferenças entre as três zonas são inúmeras e não se ficam só pela luz solar. Aliás este é um factor que fará, obrigatóriamente variar muitos outros, principalmente as éspecies de seres vivos que habitam em cada zona.
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